Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram, por maioria, que dados sobre feminicídios e mortes nos quais há envolvimento de policiais devem voltar a constar no Plano Nacional de Segurança Pública e Defesa Social (PNSP).
Os ministros analisaram, no plenário virtual, uma ação do PSB que questionou a versão do plano feita pelo governo Jair Bolsonaro (PL), por meio de decreto, em setembro de 2021.
O documento substituiu o primeiro plano da área, elaborado no governo Michel Temer para os anos de 2018 a 2028. O novo documento tem vigência prevista até 2030.
Clique aqui e leia notícia na íntegra.